Os Defensores Públicos Fabiano Bastos, Coordenador de Política Prisional da DPMG, e Rodrigo Duque Estrada, do Rio de Janeiro, Coordenador-Executivo da Força Nacional, quando verificavam o processo de G.S.A., o primeiro detento solto, em meio a atuação da Força Nacional
Defensores da Força Nacional conversam com G.S.A., no momento de sua libertação, na Penitenciária Dutra Ladeira
Defensores da Força Nacional foram à Penitenciária Dutra Ladeira, no final da tarde de sexta-feira (23/10), para acompanhar a soltura de um preso, que estava detido com excesso de prazo. Foi o primeiro detento a ser solto, como conseqüência dos trabalhos que a Força Nacional da Defensoria Pública em Execução Penal desenvolve em Neves desde o dia 19/10.
G.S.A. foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão, depois de ser preso em flagrante com 2,5 gramas de cocaína e cerca de R$ 250 reais em dinheiro. Ele recorreu e teve a pena reduzida para um ano, 11 meses e 10 dias de reclusão. O prazo da prisão venceu no dia 02 de outubro e G.S.A. continuava preso, com 21 dias de excesso, estando preso indevidamente, segundo informou o Defensor Público Fabiano Bastos.
A Força Nacional analisou o processo e concluiu que em fevereiro ele já poderia estar livre, em liberdade condicional. Réu primário, ou seja, sem antecedentes criminais e sem fazer parte de facção criminosa, G.S.A., 29 anos de idade, foi solto sob surpresa: “Achei que ia passar o final do ano preso”, comentou no momento em que saia da prisão, carregando pertences como um aparelho de tevê. Imediatamente, pediu para ligar para o pai dele, que estava em Belo Horizonte, para comunicar a soltura.
Fabiano Bastos acredita que até o final dos trabalhos da Força Nacional esta semana, o número de assistidos em liberdade pode chegar em torno de 20 pessoas. “Até o fim da semana passada, em mil processos analisados, 44% deles tinham benefícios vencidos como progressão de regime, livramento condicional, indulto etc. Ou seja, todos esses benefícios que são previstos pela lei de execução penal”, declarou.
Defensores da Força Nacional foram à Penitenciária Dutra Ladeira, no final da tarde de sexta-feira (23/10), para acompanhar a soltura de um preso, que estava detido com excesso de prazo. Foi o primeiro detento a ser solto, como conseqüência dos trabalhos que a Força Nacional da Defensoria Pública em Execução Penal desenvolve em Neves desde o dia 19/10.
G.S.A. foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão, depois de ser preso em flagrante com 2,5 gramas de cocaína e cerca de R$ 250 reais em dinheiro. Ele recorreu e teve a pena reduzida para um ano, 11 meses e 10 dias de reclusão. O prazo da prisão venceu no dia 02 de outubro e G.S.A. continuava preso, com 21 dias de excesso, estando preso indevidamente, segundo informou o Defensor Público Fabiano Bastos.
A Força Nacional analisou o processo e concluiu que em fevereiro ele já poderia estar livre, em liberdade condicional. Réu primário, ou seja, sem antecedentes criminais e sem fazer parte de facção criminosa, G.S.A., 29 anos de idade, foi solto sob surpresa: “Achei que ia passar o final do ano preso”, comentou no momento em que saia da prisão, carregando pertences como um aparelho de tevê. Imediatamente, pediu para ligar para o pai dele, que estava em Belo Horizonte, para comunicar a soltura.
Fabiano Bastos acredita que até o final dos trabalhos da Força Nacional esta semana, o número de assistidos em liberdade pode chegar em torno de 20 pessoas. “Até o fim da semana passada, em mil processos analisados, 44% deles tinham benefícios vencidos como progressão de regime, livramento condicional, indulto etc. Ou seja, todos esses benefícios que são previstos pela lei de execução penal”, declarou.
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