"Dura realidade. De volta a Uberaba, após duas semanas no Recife integrando força tarefa nacional de Execução Penal, o defensor público Fabrizio Mussolin faz relato assustador do que viu nos presídios daquela capital. Lá o preso provisório espera oito meses para o primeiro contato com o juiz de seu processo, diz, revelando que Recife tem uma defensora pública atuando na Execução Penal para atender 11.000 apenados.
Entaladas. No presídio feminino de Recife, Frabrizio se deparou com precariedade como fossa aberta e superlotação maior justamente no presídio feminino. Cada cela construída para receber quatro presas, tinha 19 mulheres presas."
Fonte: Jornal da Manhã
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